Pelotão de Brutamontes.
O Pelotão de Brutamontes tem apenas um parâmetro — Força —, que é determinado pelo número de indivíduos que o compõe. Um Pelotão de cinco soldados tem Força 5. Um Pelotão de oito guardas tem Força 8. Um Pelotão de dez assassinos tem Força 10.
História.
A Milícia Monocelha é um grupo de rufiões que se estabeleceu no distrito pobre da cidade de Kristadelle. Por volta de 1620, eles eram conhecidos por colocar medo na parcela pobre da cidade através de força bruta e praticar crimes terríveis. Eles são liderados por Cedric Travitrono, um homem perigoso e astuto que não tem piedade de seus inimigos.
A Mílicia Monocelha surgiu em Kristadelle há cerca de uma década, quando um grupo de jovens descontentes com as condições sociais da cidade se uniu para formar uma gangue que buscava intimidar a população e ganhar poder. O nome "Monocelha" veio por conta de Cedric possuir uma grande e grossa monocelha que sempre foi motivo de chacota entre seus inimigos e até mesmo entre seus aliados. No entanto, com o tempo, a monocelha se tornou um símbolo de poder e respeito dentro da gangue. Cedric passou a usar sua monocelha como uma marca pessoal, algo que o distinguia dos outros membros da gangue.
Com o passar dos anos, Cedric decidiu estabelecer a tradição de que todos os membros da Mílicia Monocelha deveriam raspar uma das sobrancelhas como uma forma de homenagem à sua própria monocelha. Aqueles que se recusassem a aderir a essa tradição seriam considerados traidores e expulsos da gangue.
Essa tradição ajudou a consolidar a identidade da Mílicia Monocelha e tornou-se um símbolo de lealdade e comprometimento entre os membros. Mesmo após a morte de Cedric, a tradição de raspar uma das sobrancelhas continuou a ser seguida pelos membros da gangue como uma forma de honrar seu líder e sua história.
Com o tempo, a gangue cresceu e se tornou uma milícia armada, com cerca de 50 membros, que controlava a maior parte do comércio ilegal e da violência na área pobre da cidade. Eles cometiam crimes como extorsão, tráfico de drogas, roubo e assassinato, sempre usando a força bruta para conseguir o que queriam.
Apesar dos inúmeros relatos de violência e crimes cometidos pela Mílicia Monocelha, a guarda real de Kristadelle nunca tomou uma atitude efetiva para acabar com o grupo. Isso se deve em grande parte às questões socioeconômicas da cidade, que já vinha sofrendo com desigualdades há muitos anos.
A guarda real era vista como uma instituição elitista e pouco acessível à população pobre de Kristadelle, que era a principal vítima da violência da Mílicia Monocelha. Além disso, muitos dos guardas reais eram subornados pelos membros da gangue, o que tornava ainda mais difícil para as autoridades fazerem algo a respeito.
Com o passar dos anos, a Mílicia Monocelha se tornou cada vez mais poderosa e ousada em suas ações, ameaçando até mesmo os comerciantes mais ricos e importantes da cidade. A situação ficou insustentável, e a população pobre começou a exigir que algo fosse feito para acabar com a gangue. Mas ainda assim, a guarda real relutava em agir, deixando a cidade nas mãos dos criminosos.
A divisão monetária da Mílicia Monocelha é feita de forma bem clara e objetiva. O Chefe Cedric fica com 30% do pagamento, enquanto o braço direito Otto Krench fica com 20%. Os outros membros dividem igualmente os 50% restantes. No entanto, se algum membro for morto ou capturado durante o trabalho, sua parte será dividida entre os sobreviventes.
Para receber o pagamento, o grupo normalmente faz a cobrança diretamente das vítimas ou de seus empregadores. Caso não haja pagamento imediato, eles podem optar por tomar medidas mais drásticas, como ameaças ou violência. O dinheiro arrecadado é guardado em um local secreto, conhecido apenas pelo Chefe Cedric e Otto Krench, até que seja hora de fazer a divisão.
Aparência dos Membros: Todos os membros da Milícia Monocelha têm uma das sobrancelhas raspadas como forma de iniciação. Eles usam roupas sujas e rasgadas, e carregam armas improvisadas como pedaços de pau, facas e machados.
Membros Notórios:
Vilões, Heróis e Coadjuvantes:
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| Cedric Travitrono. |
- Otto Krench (Braço Direito).
- Geldriel (Ex-membra).
Sugestões para Brutamontes:
Greta Sangue-Frio - Conhecida por não hesitar em usar violência extrema em suas atividades criminosas.
Hagen Punho-roxo - Conhecido por sua força e resistência descomunais, sendo o responsável por intimidar as vítimas da gangue.
Ingrid Corte-Firme - Conhecida por sua habilidade com facas, sendo a responsável por muitos dos roubos e assassinatos da gangue.
Lars - Conhecido por sua destreza em furtar objetos valiosos sem ser percebido.
Gunther- Conhecido por sua força e tamanho imponente, sendo o principal executor das ordens do chefe da gangue.
Sven o Atirador - Conhecido por sua habilidade com armas de fogo, sendo o responsável pelos tiroteios da gangue.
Frey - Conhecida por sua habilidade em se mover silenciosamente e surpreender suas vítimas.
Bjorn Bruto - Conhecido por sua falta de inteligência e instinto violento, sendo o responsável por muitos dos atos mais brutais da gangue.
Jacques LeBlanc - conhecido por sua crueldade e sadismo.
Dieter Von Schatten - braço direito de Cedric, responsável pelo recrutamento de novos membros.
Jean-Pierre- líder de um dos setores mais violentos da gangue.
Wolfgang Schneider - um dos membros mais antigos e temidos da Milícia.
Gabrielle Dupont - conhecida por sua habilidade em interrogatórios brutais.
Heinrich Bauer - Um dos guarda-costas pessoal de Cedric, com habilidades em combate corpo-a-corpo.
Colette Blanchard - assassina fria e calculista, responsável por várias mortes encomendadas.
Karl Mueller - especialista em armamentos e explosivos.
Claudette Moreau - encarregada das finanças da gangue, conhecida por sua astúcia e capacidade de negociação.
Qualidades Especiais.
A Milícia Monocelha é um Pelotão de Brutamontes Guardas. Usando um Ponto de Perigo, eles podem desviar para si um ataque recém-desferido contra um Vilão, reduzindo em um os Ferimentos causados.
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