O Valor de Força é atribuído pelo número de monstros que caçam junto ao grupo. Se um pelotão de caranguejo (ex. possuir 4 membros, seu valor de força será 4).
Descrição.
Sobre as ondas sombrias espreitam criaturas misteriosas, conhecidas como o Povo do Mar. São seres humanoides, porém, suas formas são revestidas por escamas que reluzem como jóias quando tocadas pelos raios lunares. Possuem pernas musculosas, conferindo-lhes uma agilidade surpreendente mesmo quando se aventuram em terra firme. Essas criaturas, envoltas em um ar de mistério, deslizam pela escuridão com uma graça reptiliana.
Os olhos esféricos e esbugalhados, descritos como iridescentes e frios, traem uma expressão desprovida de emoção, como se a própria profundidade das águas tivesse moldado suas almas. Em contraste, suas mandíbulas formidavelmente largas abrigam uma miríade de dentes cônicos, que, dispostos como um sorriso cruel, revelam uma ameaça sutil por trás da serenidade aparente. Cada dentição afiada sugere uma adaptabilidade voraz, pronta para rasgar qualquer presa que desafie sua presença.
Notáveis em suas fisionomias, ostentam pentes imponentes sobre as cabeças, adicionando uma imponência majestosa às suas figuras. Estas crinas de escamas, amplas como cristas marinhas, não apenas aumentam suas estaturas, mas também conferem uma imponência regia ao Povo do Mar. É como se cada uma dessas criaturas aquáticas fosse coroada, governando os domínios submarinos com a mesma destreza que desfrutam nos fluidos movimentos sob as ondas.
A dieta do Povo do Mar é feroz e carnívora, alinhando-se com a natureza predatória dessas criaturas marinhas. Suas mandíbulas repletas de dentes cônicos são habilmente projetadas para dilacerar a carne de suas presas, e os membros dessa comunidade aquática são conhecidos por caçarem de forma coordenada, utilizando suas habilidades ágeis tanto nas profundezas oceânicas quanto nas terras próximas à costa.
Estas criaturas, por natureza sociais, formam comunidades tribais marinhas. Nessas sociedades complexas, eles se organizam sob a liderança de figuras proeminentes, como o Barão do Mar e o Bispo do Mar. O Barão do Mar, caracterizado por sua força bruta e agressividade, lidera as comunidades com pulso firme, garantindo a defesa e a prosperidade por meio de sua autoridade dominante. Sua natureza destemida e combativa impõe respeito e obediência entre os membros do Povo do Mar.
Ao lado do Barão, o Bispo do Mar desempenha um papel crucial na comunidade. Mais racional e detentor de conhecimentos ocultos e feitiçarias aquáticas, o Bispo serve como uma fonte de sabedoria para os membros do Povo do Mar. Seu domínio sobre as artes místicas e a capacidade de interpretar sinais do mar contribuem para a orientação espiritual e pragmática da comunidade. Enquanto o Barão assegura a proteção física, o Bispo guia os caminhos espirituais e estratégicos.
Essa estrutura social, embora impregnada de hierarquia, promove a coesão e a colaboração entre os habitantes das profundezas. A comunidade do Povo do Mar, sob a liderança destas figuras notáveis, estabelece-se como uma força a ser reconhecida nos vastos territórios aquáticos que chamam de lar.
O Povo do Mar exibe uma fisiologia impressionante adaptada ao ambiente aquático que chamam de lar. Com corpos humanóides cobertos por escamas resistentes, suas pernas musculosas permitem uma locomoção ágil tanto em terra quanto nas profundezas do oceano. Possuem olhos esféricos e esbugalhados, iridescentes e frios, que não traem nenhuma emoção aparente. As mandíbulas enormemente largas, repletas de dentes cônicos, frequentemente dão a ilusão de um sorriso cruel, aumentando a aura ameaçadora dessas criaturas marinhas.
Para destacar ainda mais sua aparência, o Povo do Mar ostenta pentes enormes em suas cabeças, adicionando uma dimensão de majestade e temor. Esses pentes, além de propósitos estéticos, também podem ter funções rituais e sociais na comunidade.
O Povo do Mar, profundamente enraizado em tradições místicas, nutre uma relação de devoção a grandes seres marítimos monstruosos. Comunidades inteiras praticam rituais e concedem sacrifícios a entidades como lulas e tubarões gigantes em troca de proteção e favores divinos. Essas oferendas visam garantir a benevolência dessas criaturas colossais e assegurar a segurança e prosperidade da comunidade.
Os rituais podem envolver danças ceremoniais, cânticos específicos e cerimônias de sacrifício. Além disso, sacerdotes especializados, muitas vezes liderados pelo Bispo do Mar, conduzem essas práticas religiosas, buscando manter uma conexão direta com os grandes seres marítimos. Acreditam que, ao demonstrar devoção e oferecer tributos, essas entidades poderosas permanecerão aliadas do Povo do Mar, garantindo a proteção dos mares que chamam de lar.
Essa simbiose entre o Povo do Mar e os Grandes Seres Marítimos estabelece uma dinâmica única e vital para as comunidades subaquáticas, onde a espiritualidade e a devoção desempenham papéis cruciais na preservação e fortalecimento de suas vidas nas profundezas oceânicas.
Apesar das diferenças e rivalidades entre as tribos do Povo do Mar, há uma constante que une todos eles: a intensa admiração e, ao mesmo tempo, pavor pela entidade conhecida como Ulthera, a Bruxa do Mar. Ulthera é reverenciada como uma força mística e temida como uma presença que transcende as divergências tribais.
Os membros do Povo do Mar reconhecem a Bruxa do Mar como uma figura de imenso poder, detentora de conhecimentos ocultos e influência sobre os destinos dos mares. Suas habilidades mágicas e sua conexão com entidades marítimas transcendem as rivalidades locais, evocando respeito profundo e temor reverencial.
Todas as tribos, independentemente de suas crenças específicas ou alianças tribais, obedecem e prestam homenagens a Ulthera. Sua palavra é considerada uma espécie de decreto marítimo, e suas ações têm repercussões que ecoam por todas as comunidades subaquáticas. A Bruxa do Mar, com sua presença enigmática, tece uma teia de lealdade e submissão que ultrapassa as fronteiras tribais, mantendo uma ordem aparente entre as diferentes facções do Povo do Mar.
Embora não se restrinja necessariamente à água,
esta criatura decididamente se sente à vontade em
ambientes aquáticos. Pobre da Heroína que confrontar
um Monstro assim sob as ondas. Se for um Vilão, o
Monstro vai lançar 5 dados extras em todo Risco que
correr debaixo d’água. Se for um Pelotão de Monstros
e estiver na água, a criatura vai duplicar os Ferimentos
que infligir.
Sufocante.
Este monstro literalmente tira seu fôlego, arrastando você para debaixo d'água, sufocando você com tentáculos ou pior. Gaste um Ponto de Perigo para selecionar um Herói e causar o dobro de dano a ele pelo resto da rodada.
Este monstro literalmente tira seu fôlego, arrastando você para debaixo d'água, sufocando você com tentáculos ou pior. Gaste um Ponto de Perigo para selecionar um Herói e causar o dobro de dano a ele pelo resto da rodada.
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